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LÊNIN TINHA DEMÊNCIA PROVOCADA POR SÍFILIS
COMUNISTAS SEGUIAM LITERALMENTE UM DEMENTE.
LÊNIN TINHA DEMÊNCIA PROVOCADA POR SÍFILIS
LÊNIN TINHA DEMÊNCIA PROVOCADA POR SÍFILIS
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Sempre houve boatos no Kremlin (sede do governo russo) e nos salões europeus, mas eles não passavam disso até uma equipe médica de Israel ter anunciado a solução de um mistério de mais de 80 anos. O diagnóstico póstumo, feito por dois psiquiatras e um neurologista, foi recentemente publicado pela Revista Européia de Neurologia e afirma que Vladimir Lênin, o revolucionário russo e ícone da União Soviética, morreu de sífilis. "É uma história incrível, a degeneração dos estados mental e físico de Lênin", afirmou o psiquiatra Eliezer Witztum.
O diagnóstico sobre a doença responsável por provocar grandes danos mentais e um estado de demência em Lênin nos dois últimos anos de sua vida é mais do que uma curiosidade histórica.
Segundo os médicos, a doença e os esforços para escondê-la feitos pelas autoridades soviéticas, que transformaram o revolucionário em mito, apontam para os perigos de esconder da opinião pública a saúde mental dos líderes responsáveis pelo destino de milhões de pessoas.
"Seus assuntos pessoais (de Lênin) afetaram a vida de milhões de pessoas por causa de sua doença, de sua inabilidade em liderar o país em um momento crucial", disse Yoram Finkelstein, chefe do departamento de diagnóstico neurológico do hospital Shaare Zedek, em Jerusalém. "Eram tempos confusos, e havia um vácuo de poder que acabou sendo preenchido, infelizmente, por Stálin".
O diagnóstico da doença foi estabelecido com base em documentos divulgados depois da queda da União Soviética, em 1991, entre eles o dossiê médico, os resultados da autópsia e os diários dos médicos que trataram de Lênin e foram obrigados a permanecer em silêncio após sua morte, em 1924.
A causa oficial da morte de Lênin foi uma arteriosclerose cerebral, mas apenas 8 dos 27 médicos que trataram dele assinaram esse diagnóstico. Os dois médicos pessoais do revolucionário recusaram-se a assinar o atestado de óbito oficial.
Vladimir Lerner, psiquiatra da Universidade Ben Gurion, em Beersheba, disse que, quando trabalhou em Moscou com o filho do médico que chefiou a equipe que cuidou de Lênin, este lhe contou que, segundo seu pai, houve oito diferentes resultados para as autópsias do líder russo. Um deles apontava a sífilis como causa da morte.
Considerada incurável no final do século 19 e início do 20, a sífilis era confundida com outras doenças dada sua capacidade de imitá-las, explicou o psiquiatra. Talvez a evidência mais explosiva seja o fato de especialistas terem receitado Salvarsan para Lênin em 1922, droga à base de arsênico usada apenas no tratamento da sífilis.
A falta de exames de sangue em seu dossiê médico também causou estranhamento. "Por que esses exames sumiram, enquanto os de urina e da região lombar, continuam lá?", questionou Lerner. Os especialistas também estudaram as alterações na personalidade de Lênin anos antes de a doença ter se manifestado. A sífilis pode levar de 10 a 20 anos para chegar ao cérebro.
Antes da revolução, Lênin começou a achar insuportável o barulho. Pessoas próximas disseram que o líder russo tornou-se irritadiço e que algumas vezes perdia o autocontrole. "Essas foram as primeiras manifestações neurológicas da sífilis", afirmou Finkelstein.
O cérebro de Lênin, preservado em um instituto em Moscou, pode fornecer a prova final, mas os médicos duvidam que as autoridades russas permitam que pesquisadores independentes o examinem um dia.
O declínio de Lênin nos dois últimos anos de vida, depois de sofrer vários derrames, o tornou incapaz de falar, escrever e fazer operações matemáticas simples. A população nunca soube de sua grave condição de saúde.
Após sua morte, Stálin transformou Lênin em um ícone da Revolução Russa, expondo seu corpo embalsamado em um mausoléu em Moscou. "Você não pode ter um símbolo com sífilis. Seria como se todas as teorias do socialismo e do comunismo fossem baseadas em um sifilítico", disse Lerner.
Estudo aponta sífilis como causa da morte de Lênin
Sempre houve boatos no Kremlin (sede do governo russo) e nos salões europeus, mas eles não passavam disso até uma equipe médica de Israel ter anunciado a solução de um mistério de mais de 80 anos. O diagnóstico póstumo, feito por dois psiquiatras e um neurologista, foi recentemente publicado pela Revista Européia de Neurologia e afirma que Vladimir Lênin, o revolucionário russo e ícone da União Soviética, morreu de sífilis. "É uma história incrível, a degeneração dos estados mental e físico de Lênin", afirmou o psiquiatra Eliezer Witztum.
O diagnóstico sobre a doença responsável por provocar grandes danos mentais e um estado de demência em Lênin nos dois últimos anos de sua vida é mais do que uma curiosidade histórica.
Segundo os médicos, a doença e os esforços para escondê-la feitos pelas autoridades soviéticas, que transformaram o revolucionário em mito, apontam para os perigos de esconder da opinião pública a saúde mental dos líderes responsáveis pelo destino de milhões de pessoas.
"Seus assuntos pessoais (de Lênin) afetaram a vida de milhões de pessoas por causa de sua doença, de sua inabilidade em liderar o país em um momento crucial", disse Yoram Finkelstein, chefe do departamento de diagnóstico neurológico do hospital Shaare Zedek, em Jerusalém. "Eram tempos confusos, e havia um vácuo de poder que acabou sendo preenchido, infelizmente, por Stálin".
O diagnóstico da doença foi estabelecido com base em documentos divulgados depois da queda da União Soviética, em 1991, entre eles o dossiê médico, os resultados da autópsia e os diários dos médicos que trataram de Lênin e foram obrigados a permanecer em silêncio após sua morte, em 1924.
A causa oficial da morte de Lênin foi uma arteriosclerose cerebral, mas apenas 8 dos 27 médicos que trataram dele assinaram esse diagnóstico. Os dois médicos pessoais do revolucionário recusaram-se a assinar o atestado de óbito oficial.
Vladimir Lerner, psiquiatra da Universidade Ben Gurion, em Beersheba, disse que, quando trabalhou em Moscou com o filho do médico que chefiou a equipe que cuidou de Lênin, este lhe contou que, segundo seu pai, houve oito diferentes resultados para as autópsias do líder russo. Um deles apontava a sífilis como causa da morte.
Considerada incurável no final do século 19 e início do 20, a sífilis era confundida com outras doenças dada sua capacidade de imitá-las, explicou o psiquiatra. Talvez a evidência mais explosiva seja o fato de especialistas terem receitado Salvarsan para Lênin em 1922, droga à base de arsênico usada apenas no tratamento da sífilis.
Exames de sangue sumiram
A falta de exames de sangue em seu dossiê médico também causou estranhamento. "Por que esses exames sumiram, enquanto os de urina e da região lombar, continuam lá?", questionou Lerner. Os especialistas também estudaram as alterações na personalidade de Lênin anos antes de a doença ter se manifestado. A sífilis pode levar de 10 a 20 anos para chegar ao cérebro.
Antes da revolução, Lênin começou a achar insuportável o barulho. Pessoas próximas disseram que o líder russo tornou-se irritadiço e que algumas vezes perdia o autocontrole. "Essas foram as primeiras manifestações neurológicas da sífilis", afirmou Finkelstein.
O cérebro de Lênin, preservado em um instituto em Moscou, pode fornecer a prova final, mas os médicos duvidam que as autoridades russas permitam que pesquisadores independentes o examinem um dia.
O declínio de Lênin nos dois últimos anos de vida, depois de sofrer vários derrames, o tornou incapaz de falar, escrever e fazer operações matemáticas simples. A população nunca soube de sua grave condição de saúde.
Após sua morte, Stálin transformou Lênin em um ícone da Revolução Russa, expondo seu corpo embalsamado em um mausoléu em Moscou. "Você não pode ter um símbolo com sífilis. Seria como se todas as teorias do socialismo e do comunismo fossem baseadas em um sifilítico", disse Lerner.
http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI346260-EI2418,00.html
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O agrupamento arquitetônico pretendia evitar a estratificação social e produzir uma ordem igualitária.
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