KARL MARX , PREPARADOR DO HOLOCAUSTO E DOS GULAGS


KARL MARX E ENGELS, RACISTAS E DEFENSORES DO GENOCÍDIO


"As classes e as raças que forem fracas demais para dominar as novas condições de vida devem ceder." (Marx and Engels On Britain, Progress Publishers 1953;Written: by Marx, March 4, 1853;First Published: in the New York Daily Tribune of March 22, 1853 and republished in the People’s Paper of April 16, 1853;Transcribed: by Andy Blunden)

"Entre todas as nações e os grupelhos étnicos da Áustria, só houve três portadores do progresso, que desempenharam um papel ativo na história e que ainda retêm sua vitalidade - Os alemães, os poloneses e os magiares. Por esta razão, eles agora são revolucionários. A missão principal de todas as outras raças e povos - grandes e pequenos - é perecer no holocausto revolucionário." (Engels, “Der Magyarische Kampf”; trans. as “Hungary and Panslavism” in Blackstock and Hoselitz: 59


"Consideremos o judeu mundano, real - não o judeu sabático, como faz Bauer , mas o judeu comum. Não procuremos o segredo do judeu em sua religião, mas sim procuremos o segredo de sua religião no judeu real. Qual é a base secular do Judaísmo? Necessidade prática, interesse pessoal. Qual é a religião mundana do judeu? O mercenarismo. Qual é seu deus mundano? O dinheiro. Muito bem, então! Livrar-se do mercenarismo e do dinheiro, consequentemente do gueto (da "judiaria") prático, real, seria a emancipação da nossa época... Reconhecemos no gueto, portanto, um elemento geral orientado para o presente, anti-social, um elemento que através do desenvolvimento histórico - para o qual, neste pernicioso aspecto, o gueto zelosamente contribuiu - chegou a seu atual nível elevado, a partir do qual deve necessariamente se dissolver. Na análise final, a emancipação dos judeus representa [é] livrar a humanidade do gueto". (Marx, Written: Autumn 1843; First Published: February, 1844 in Deutsch-Französische Jahrbücher)


http://www.marxists.org/archive/marx/works/1844/jewish-question/


"Todas as outras grandes ou pequenas nacionalidades e povos estão fadados a perecer logo na tempestade revolucionária mundial... Como, na Austria, os eslavos pan-eslavistas do sul, que nada mais são do que fragmentos residuais de povos[ a palavra aqui usada em alemão é "Volkerabfall", que literalmente significa "lixo humano" (i.e., "escória étnica" -- voelker abfall)], resultante de extremamente confusos mil anos de desenvolvimento... Estes fragmentos residuais de povos sempre se tornam porta-bandeiras da contra-revolução, e permanecem assim até sua completa extirpação, ou até a perda de seu caráter nacional [nacionalista]... A libertação dos austro-alemães e húngaros (magiares) os fará descarregar uma vingança sangrenta sobre os bárbaros eslavos. A guerra geral que então se desencadeará esmagará essa Slav Sonderbund (?) e aniquilará todas essas nações insignificantes e mesquinhas, até o fim de seus próprios nomes. A próxima guerra mundial resultará no desaparecimento da face da terra não apenas das classes e dinastias reacionárias, mas também de populações [povos] reacionárias inteiras. E também isto representa um passo à frente." (Source for the above quote: Frederick Engels, "The Magyar Struggle", Neue Rheinische Zeitung No. 194, January 13, 1849)

O link do texto completo:
http://www.marxists.org/archive/marx/works/1849/01/13.htm

''Está completamente claro para mim agora que ele, como é provado por sua formação cranial e seu nariz, descende de negros do Egito (supondo-se que sua mãe ou avó não tenha cruzado com um negro). Agora esta união de Judaísmo e Germanismo com uma substância negra básica deve produzir um produto peculiar. A impertinência do camarada é também própria de Crioulo''. (Carta de Marx a Engels, em 30 de julho de 1862. Marx está-se referindo a Ferdinand Lasalle, um dos líderes socialistas da Alemanha)

"A letra de câmbio é o verdadeiro deus dos judeus. Seu deus é apenas uma ilusória letra de câmbio. " (Sobre a Questão Judaica", por Karl Marx)

"Esta jovem, que imediatamente me inundou [cobriu de] de avassaladora delicadeza, é a criatura mais feia que eu já vi em toda a minha vida, com feições judias repulsivas". (Karl Marx to Antoinette Philips, 24 March 1861, translation by John Ray)

A IGREJA CATÓLICA E A CONSTRUÇÃO DA CIVILIZAÇÃO



COMO A IGREJA CATÓLICA
CONSTRUIU A CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL
PARTE 1 de 3
com o historiador Thomas E. Woods,
autor de um livro do mesmo nome.









O MITO DO ATEU VIRTUOSO


A CULPABILIDADE DO ATEU


Rousseau pensava que era possível estabelecer a lei moral prescindindo de Deus. Em sua obra 'Julie ou la nouvelle Héloïse' aparece um personagem - Wolmar -que pode ser considerado o paradigma do ateu virtuoso. O mito do ateu virtuoso implica sempre a não culpabilidade do seu ateísmo. Wolmar, segundo a obra de Rousseau não é culpado de não conhecer a verdade, a culpa é da verdade que foge dele. (ROUSSEAU. Julie ou la nouvelle Héloïse. Garnier, Paris, s/f, II, p. 344).

Ora, chegar ao conhecimento da existência de Deus é não somente possível, mas é, sobretudo um dever moral. Responde a inclinação essencial da natureza humana a conhecer a verdade, e nessa inclinação se funda o dever de buscá-la. Deixando de lado as influências negativas que, desde os primeiros momentos da existência, possam ter sobre a pessoa as convicções dos pais, educadores, etc., queremos chamar a atenção sobre as causas internas que cerram a pessoa ao conhecimento de Deus.

Santo Tomás explica que a culpabilidade dos que não conhecem a Deus não vem precedida da ignorância, senão o contrário: 'a culpa engendra uma ignorância consequente, e neste sentido, esta ignorância possui também razão de culpa'. (In Ep. ad Rom.,cap.1,lect.7).

A ignorância da existência de Deus se deve, ao menos em muitos casos, a que más disposições morais subjetivas que impedem o reto uso da inteligência, que, por natureza, não se detém até chegar ao seu Criador. E isto, porque, na busca da verdade está implicada toda a pessoa; não somente o entendimento, senão também a vontade, as paixões e sentimento, a cabeça e o coração.


Quando uma verdade se apresenta ao entendimento, entra em jogo a vontade, que pode amar essa verdade ou rechaçá-la. Se a pessoa está bem disposta, moralmente disposta, sua vontade aceita como conveniente, e inclusive pode mandar ao entendimento que a considere mais profundamente, que busque outras verdades que a corroborem, e, por, último, se é necessário, ordena sua conduta de acordo com essa verdade. Mas ao contrário, se a pessoa está mal disposta, a vontade tem maior dificuldade para aceitar a verdade, e pode inclusive rechaçá-la como odiosa.

É o caso dos que não queriam conhecer a verdade da fé para pecar livremente, mencionados no livro de Jó: 'Não queremos a ciência de teus caminhos'. O resultado é que a pessoa não 'vê' a verdade porque não quer. A verdade fica aprisionada pela injustiça (Rm 1,18). Para entender, para 'reconhecer' uma verdade como bem, é necessário querer: 'Entendo, afirma Santo Tomás, porque quero, e do mesmo modo uso de todas as potências e hábitos porque quero'.(Quaestiones disputatae: De malo q.4, a.1). Isso não quer dizer que a vontade ou o desejo sejam, no fim das contas, os criadores da verdade, senão que se requer a 'boa vontade', a 'pureza de coração', para reconhecer a verdade e convertê-la em diretora da própria vida. A negação da verdade sobre a existência de Deus não é então fruto de um processo puramente intelectual, senão da própria má vontade.

O modo de viver de alguns cristãos, a falta de coerência entre fé e conduta, tem alimentado, em certas ocasiões o mito do ateu virtuoso. Entretanto, não se pode ter uma vida moral plena, com todas as condições que exigem a palavra 'moral', algo que não coincide com o que se entende habitualmente por 'boa pessoa', se se prescinde da aceitação prática da verdade sobre Deus. Não há como.


Fonte de consulta: Cf. TOMÁS TRIGO. EL MITO DEL ATEO VIRTUOSO. ACTUALIDADE DE UN MITO. Actas del VI Simposio Internacional fe cristiana y cultura contemporánea "¿Ética sin religión?", Eunsa, Pamplona 2007, pp. 325-336.

EIS QUE A VIRGEM CONCEBERÁ




"Eis que a Virgem conceberá"
(tradução correta)

x

"Eis que a jovem mulher(moça) conceberá"
(Tradução corrompida pelos judeus, denunciada já no século II pelos Padres da Igreja, infelizmente incorporada em muitas traduções de Bíblias católicas)



“Foi, portanto, Deus que se fez homem, o próprio Senhor que nos salvou, ele próprio nos deu o sinal da Virgem. Por isso não é verdadeira a interpretação de alguns que ousam traduzir assim a Escritura: “Eis que uma moça conceberá e dará à luz um filho”...foi traduzida para o grego pelos próprios judeus muito tempo antes da vinda de nosso Senhor, para que não fique nenhuma suspeita de que traduziram assim para nos agradar.” (Ireneu de Lião, Contra as heresias, Livro III, 21,1)

Os que mudam o texto de Isaías “eis que uma moça conceberá em seu seio” para dizer que é filho de José, que mudem também o texto da promessa feita a Davi, a quem Deus prometeu suscitar, do fruto de seu seio, um poder, isto é, o reino de Cristo. Mas não entenderam, do contrário teriam mudado este. ...e com as palavras: “o próprio Senhor vos dará um sinal” sublinha o caráter inesperado de sua geração...O que haveria de especial e como poderia ser sinal o fato de moça conceber de homem e dar à luz? É coisa comum a todas as mulheres que se tornam mães. Mas como o inesperado era a salvação que se devia realizar para os homens, pelo socorro de Deus, inesperado também devia ser uma Virgem dar à luz filho, como sinal de Deus e não por obra de homem.” (Ireneu de Lião, Contra as heresias, Livro III, 21,5; 21,6)

E se um judeu pretende debater a respeito da expressão e julga que a leitura não é: “Eis que a Virgem...”, mas “eis que a jovem mulher...”, eu lhe responderei: o termo almah que os setenta (LXX) traduziram por “a virgem”, e outros por “a jovem mulher”, encontra-se também no Deuteronômio, e a propósito de uma virgem (Dt 22,23-26)” (Orígenes, Contra Celso, Livro I, 34)

“Mas que sinal haveria se era uma jovem mulher não virgem a dar à luz?” (Orígenes, Contra Celso, Livro I, 35)

EM TERRAS TUPINIQUINS SOMENTE A ORTODOXIA NÃO PODE, O RESTO PODE TUDO.

MISSA CELEBRADA EM TEMPLO MAÇÔNICO
Local: Loja maçônica Triângulo e Luz - Piracaia - SP

Carta de agradecimento da freira







"Quanto a nós, porém, uma vez que o Logos nos abriu os olhos da alma e vemos a diferença entre a luz e as trevas, estamos determinados a permanecer de qualquer modo na luz e rejeitamos qualquer contato com as trevas."
(Orígenes, Contra Celso, Livro VI, 67)

HOMO VIATOR




«La vía peregrinalis es cosa óptima, pero estrecha»(1)
Diz o conhecido sermão do Códice Calixtino



"Diante de Vós, não passamos de estrangeiros e peregrinos, como todos os nossos pais" (Cr 29, 15.). As palavras do rei Davi na presença do Senhor traçam o perfil humano não só do homem bíblico, mas também de toda a criatura humana. O "caminho", de fato, é um símbolo da existência que se expressa numa multíplice gama de ações como a partida e o regresso, a entrada e a saída, a subida e a descida, o caminho e a paragem. Apenas faz o seu ingresso no cenário do mundo, o homem caminha buscando sempre novas metas, observando o horizonte terreno e tendendo para o infinito: navega por rios e mares, sobe às montanhas sagradas, em cujo ápice a terra atinge idealmente o céu, percorre inclusive o tempo assinalando-o com datas santas, sente o nascimento como um ingresso no mundo e a morte como uma saída para entrar no seio da terra ou para ser levado às regiões divinas. (2)


A concepção da vida cristã como peregrinação sempre foi sinal da condição dos discípulos de Cristo neste mundo e sempre ocupou um lugar importante na vida do cristão. A peregrinação, antes de tudo, reproduz a condição do homem, que gosta de descrever a sua própria existência como um caminho. Do nascimento até à morte, cada um vive na condição peculiar do homo viator. A peregrinatio é uma metáfora da condição humana. Porque, de fato, somos todos estrangeiros e peregrinos neste mundo.

Neste espírito, a peregrinação a Santiago de Compostela distinguiu-se, ao longo dos séculos, por muitas graças espirituais derramadas, e em especial por um crescimento na fé e no compromisso cristão daqueles que vêm a este santo lugar visitar as relíquias do apóstolo. No Codex Calixtinus, escrito pelo peregrino francês Aymeric Picaud, escrito em 1123, enfatiza-se o verdadeiro espírito do caminho, isto é, uma experiência única de fé: aqueles que o realizavam, ao voltar a sua terra, não eram mais os mesmos. E isto, porque, efetuando-se a viagem exterior, efetuava-se a viagem interior no estilo agostiniano, cuja finalidade é separar-nos daquilo que, em nós mesmos e ao nosso redor, é contrário à lei de Deus, para nos encontrarmos plenamente com Cristo. O peregrino é chamado a assumir com mais fidelidade suas promessas batismais.

De caráter penitencial, o caminho, como diz o Codex, «es cosa óptima, pero estrecha». O caminho é árduo e marcado pelo intraduzível desamparo da ausência da pátria e dos amigos. Os nossos medos e apegos manifestam-se terrivelmente. Entra em cena o homem débil, entregue ao desconhecido, mas amparado pelo cajado da graça e da fé. O anseio pela estabilidade da pátria representa ao mesmo tempo nosso apego ao cotidiano terrestre e o desejo secreto de nosso coração pela estabilidade definitiva e celeste.

Em muitos momentos, passado o limite do cansaço, a oração que fazemos já não é mais que um balbucio deforme. O caminhante chega a se encontrar no grau supremo de debilidade, é quando Deus, ao fim, fala. E fala mesmo. O Caminho é um espaço e um tempo para o diálogo com Deus.

Entre as dores e a fadiga Deus nos concede muitas consolações por meio dos santos, da Virgem peregrina, Santa Maria do Caminho e da Eucaristia. No caminho, pude visitar as relíquias de Santo Domingo de la Calzada e San Juan de Ortega, além, é claro das relíquias do próprio Santo Apóstolo. Encontrei particular alegria nas comunidades católicas (e só vi Igrejas católicas nos pueblos do caminho) de diversos pueblos que celebram dignamente a Santa Eucaristia, sem abusos, guardando os ritos sagrados com fidelidade e amor ao Senhor. Em muitos albergues de peregrinos é possível encontrar gente imbuída do mais vivo espírito da caridade cristã.

O fenômeno das peregrinações jacobeas é uma realidade viva e em plena continuidade com seu espírito originário, embora encontremos no caminho, diversas pessoas que fazem apenas por turismo ou o fazem por motivações não ortodoxas e alheias ao espírito cristão. Porém, qualquer iniciativa que procura desvirtuar a sua índole especificamente religiosa constitui um desvio das suas origens autênticas. Qualquer um que faz o caminho com outras motivações que não as motivações cristãs não é verdadeiro peregrino. A este respeito, o peregrino jacobeo não é, pois, apenas uma pessoa que caminha como qualquer outro: ele é, em primeiro lugar, um filho da Igreja. Peregrinação, no sentido autêntico, é manifestação de um desejo de estar cada vez mais disponível à voz do Espírito, para ir sem demora ao encontro de Cristo. A meta última desta peregrinação pelas vias do mundo não está, porém, escrita no mapa da terra e, por isso, o Caminho de Santiago não é somente uma meta. Cruzando o limiar do majestoso Pórtico da Glória na catedral de Santiago, os peregrinos, orientando a sua vida à luz dos Ensinamentos de Cristo, voltam para os seus lugares de origem, a fim de serem ali testemunhas vivas e credíveis de Jesus Cristo e filhos fiéis da santa Igreja católica.

Um grande abraço à todos.

Retorno em breve.

Daniel.


(1) Codex Calixtinus, l. I c. XVII
(2) A Peregrinação no Grande Jubileu do Ano 2000. Disponível:
http://www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/migrants/documents/rc_pc_migrants_doc_19980425_pilgrimage_po.htm



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