NÃO HOUVE APARIÇÕES EM GARABANDAL

Com data de 17 de março de 1967, o bispo de Santander, doutor Vicente Puchol (Puyol) Montis, facilitou aos meios de comunicação uma nota em que dizia:

1.Que não houve nenhuma aparição da Santíssima Virgem, nem do Arcanjo São Miguel, nem de nenhum outro personagem celestial.

2. Que não houve nenhuma mensagem.

3. Que todos os fatos acontecidos na dita localidade tem explicação natural.



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O Monsenhor Doroteo Fernández, administrador apostólico, junto com monsenhor Eugenio Beitia, bispo da diocese desde 1962, criaram uma comissão para dar conta a Santa Sé do que vinha acontecendo. Após várias análises e entrevistas com as videntes e seu entorno, se emitiu uma primeira nota oficial "julgando que tais fenômenos carecem de todo signo de sobrenaturalidade e tem explicação de caráter natural."

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Depois do ocorrido, "houve uma série de coisas pouco sérias, como a exploração econômica dos milagres por parte de familiares diretos das videntes. Além disso, quando o bispado fez a investigação, começaram a incorrer em contradições cada uma das videntes consigo mesma e com as demais".

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